

Troca de vigilantes por segurança armada no PS de Várzea Grande gera revolta e críticas à prefeita Flávia Moretti
Várzea Grande (MT) – A decisão da prefeita Flávia Moretti (PL) de substituir os vigilantes do Pronto-Socorro Municipal por seguranças armados e terceirizados tem causado indignação entre servidores municipais e a população. Diversos profissionais que atuavam há mais de 20 anos na unidade foram desligados sem aviso prévio e sem qualquer informação sobre realocação.
A polêmica aumentou após declaração da prefeita, que sugeriu falta de capacidade técnica por parte de alguns dos antigos servidores.
“Alguns estão sendo aproveitados pela empresa terceirizada. Outros talvez não vão conseguir por questão de capacidade deles. Eles vão passar por curso, treinamento. Aqueles que tiverem capacidade, a empresa vai fazer o aproveitamento”, afirmou Flávia.
Segundo a gestora, a decisão pela troca foi motivada por questões de segurança, especialmente após episódios em que criminosos invadiram a unidade de saúde.
“Tem que garantir a segurança de todo mundo ali dentro, tanto os pacientes quanto os profissionais”, justificou.
No entanto, servidores afastados denunciam a falta de transparência no processo. Eles alegam que não foram informados oficialmente sobre os critérios para demissão ou possíveis avaliações de desempenho. Tampouco foi divulgado o número exato de profissionais desligados, nem o valor do contrato firmado com a nova empresa de vigilância.
A medida tem levantado diversos questionamentos sobre os critérios utilizados para as demissões e gerado críticas à desvalorização de profissionais que dedicaram anos ao serviço público na área da segurança.
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