

Cattani rebate Wellington Fagundes e defende Eduardo Bolsonaro: “Ser de direita é defender valores até a morte”
Cuiabá (MT) – 24 de julho de 2025
O deputado estadual Gilberto Cattani (PL) criticou duramente o senador Wellington Fagundes (PL) nesta quinta-feira (24), após o parlamentar mato-grossense afirmar que houve “exageros” nas ações de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) no exterior. A declaração do senador foi dada à imprensa ao comentar as falas e movimentações do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro fora do Brasil, que estão sendo debatidas internamente no Partido Liberal.
Em vídeo publicado nas redes sociais, Cattani não poupou palavras e saiu em defesa de Eduardo Bolsonaro. “Qual é o exagero, Wellington? O exagero é denunciar a perseguição que está acontecendo no nosso país?”, questionou, em tom irônico.
Segundo Fagundes, embora respeite a atuação de Eduardo, certas posturas seriam excessivas. “Exageros também não são aceitáveis. Isso, claro, nós estamos discutindo internamente”, disse o senador.
No entanto, Cattani rebateu afirmando que Eduardo “nunca atacou o Brasil” e cobrou uma defesa mais firme do correligionário. “Quando uma repórter pede ao senhor por que ele está atacando o Brasil, o senhor deveria simplesmente dizer: ‘Ele nunca atacou o Brasil’. Porque ele nunca fez isso, senador”, afirmou.
O deputado estadual foi além e declarou que o filho do ex-presidente teve que sair do Brasil por estar sofrendo perseguição política. “O Eduardo teve que fugir do Brasil para não estar como o pai dele está hoje, sem ter cometido crime nenhum”, alegou.
Cattani também aproveitou o vídeo para criticar a ausência de uma postura mais firme dos senadores do PL contra o Supremo Tribunal Federal (STF). “Quando foi que o PL se reuniu para discutir internamente as ações dos senadores do PL que deveriam estar agindo contra os desmandos do STF?”, questionou.
Encerrando sua fala, o parlamentar fez um apelo à base conservadora por mais união e firmeza ideológica. “Senador, uma coisa que o senhor tem que entender: ser de direita é viver os valores que defendemos, até a morte se for preciso. Não levando em conta nossos mandatos, nossa renda ou as benesses que o cargo nos dá”, enfatizou.
Por fim, Cattani projetou as eleições de 2026 como uma oportunidade de mudança. “Mais uma vez, o ano que vem, se Deus quiser, os mato-grossenses vão saber escolher os seus senadores e os seus deputados para que nós possamos ter uma maioria e mudar esse quadro. Que Deus tenha misericórdia do nosso Mato Grosso e principalmente do nosso Brasil.”
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